A história dos cupcakes é outra. É a guerra - salvo seja - entre a função e a estética, o exterior e o interior, a forma e o conteúdo. Os americanos não parecem preocupar-se com essa dupla faceta do cupcake já que, pelos relatos que leio, lamber buttercream azul turquesa é pare eles um prazer tão grande como para nós lamber morangos com natas.
O problema é que a maior parte dos cremes de que gostamos não têm nem a consistência nem a resistência perfeitas de um puro buttercream (ou creme de manteiga) americano para fazer aquele maravilhoso e inigualável redemoinho no topo.
Assim, há algum tempo que sigo esta busca incansável pelo cupcake luso, que agrade ao tuga por fora e por dentro.
Estes cupcakes foram para o baptizado do pequenino João.
Comecei por fazer as bases e os topos em papel.
Depois, uma bela fornada de queques de noz.
nham.
E agora, os bons dos queques, nas belas das bases.
Depois fiz um creme de noz, usando a base da receita de creme de manteiga, mas com uma percentagem considerável de nozes moídas.
Claro que a noz moída conferiu a este creme alguma granulosidade, que não previ, e usei o bico de pasteleiro errado. Deveria ter usado um redondo, liso, em vez de um estriado. Entupiu com a noz, claro, mas segui em frente, com pouco creme em cima do cupcake para não assustar o començal, sobretudo porque estamos em agosto (atípico, mas ainda agosto). Ficou, portanto, um topo de creme muito mais modesto do que o típico redemoinho de que falei acima.
E, por fim, os topos.
detalhe
The best part of a cupcake is the frosting. Yours is lacking, barely visible. Sorry...Pile it on, my dear, just pile it on! And, yes, swirl it if you must. Yum!
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